Shantala

A massagem é um hábito cultural na Índia, que você pode encontrar andando pelas ruas e praças públicas.

Não existem registros de como ela surgiu, sabe-se que teve início na índia e era uma tradição passada de mãe para filha.

Um obstetra Francês Dr. Frédérick Leboyer foi o responsável por sua descoberta. Em uma viagem para a Índia, em plena Rua de Calcutá, uma jovem mãe chamada Shantala massageava seu bebê. O médico achou aquela cena um ato de amor em meio a um lugar tão inóspito e insalubre, seus movimentos suaves e lentos transformavam aquele local. Então ele pediu permissão a jovem moça para que a acompanhasse e registrasse passo a passo a massagem, e como homenagem batizou-a com o seu nome, Shantala.

Fonte: Leboyer,1995

A Shantala não é apenas uma massagem, traz inúmeros efeitos benéficos ao bebê e a quem faz a massagem. A proposta da Shantala é oferecer ao bebê um ambiente de intimidade e conforto para que ele possa relaxar e aprofundar o vinculo mãe-filho e pai-filho.

O toque é o primeiro sentido que o bebê desenvolve, a partir da 16ª semana de gestação. Dentro do útero ele é constantemente tocado pelas estruturas do útero, e sente também as carícias realizadas pelos pais durante toda a gestação. Ao reviver este sentido, o bebê se sente seguro e protegido.

O contato físico é uma necessidade essencial ao ser humano, e se torna base para o seu desenvolvimento. A pele é também uma via de comunicação, o simples toque faz com que alterações fisiológicas e psicológicas aconteçam.

Os bebês que recebem o toque materno se mostram no futuro mais seguros e capazes de lidar com situações da vida.

Benefícios da Shatala

O mais importante deles é o contato.

Benefícios para quem aplica a Shantala:

·         Estabelecimento de vínculo;

·         Desenvolvimento da habilidade de tocar o bebê;

·         Promove o conhecimento do corpo do bebê;

·         Aprende a comunicação de sentimentos pelo toque;

·         Promove segurança emocional;

·         Entra no clima da massagem e diminui o nível do estresse.

Benefícios para o bebê:

Esta massagem faz com que todo o funcionamento no organismo do bebê melhore. O relaxamento faz com que ele durma melhor e descanse. O intestino passa a funcionar melhor, reduzindo cólicas, gazes e prisão de ventre. Além de melhorar os sistemas imunológicos e respiratórios em razão da redução do estresse e auxilia no desenvolvimento psicomotor.

Além desses fatores, contribui para:

·         Contribui para a formação da consciencia corporal do bebê;

·         Aumenta a oxigenação dos tecidos;

·         Favorece a respiração;

·         Aumenta a percepção corporal do bebê;

·         Estimula a circulação sanguínea local;

·         Aumento do ganho de peso;

·         Alivia tensões e ansiedade;

·         Auxilia na diminuição do estresse na época da dentição.

Observações Importantes:

ü  A Shantala só poderá ser realizada após um mês de vida do bebê e quando o coto umbilical estiver cicatrizado;

ü  Deve-se evitar a área do rosto e barriga por um mês também;

ü  Utilize apenas óleo vegetal. Em dias frios aqueça o óleo em banho-maria;

ü  A massagem não deverá ser realizada após as refeições;

ü  Deixem a banheira e a água preparadas para o banho após o término da massagem;

ü  A realização da massagem deve ser de manhã, podendo ser repetida a tarde antes do sono, com duração média de 20 a 30 min.

A realização da Shantala acontece com o bebê sem roupa alguma, deitado em uma tolha  sobre as pernas estendidas da mãe. O ambiente deve estar calmo, luz amena, aquecido e pode-se colocar músicas relaxantes. O toque começa suave, sempre de forma continua aumentando delicadamente a pressão, pois se considera mais relaxante. As mãos da mãe percorrem todo o corpo do bebê:

ü  Tronco/peito;

ü  Braços;

ü  Mãos;

ü  Barriga;

ü  Pernas;

ü  Pés;

ü  Costas;

ü  Rosto.

Fonte: Leboyer,1995

Fonte: Leboyer,1995

E finalmente exercícios para os braços e pernas, para aliviar a tensão muscular na coluna.

Fonte: Leboyer,1995

A massagem é sempre finalizada com um banho relaxante, que tem como objetivo retirar o excesso do óleo e relaxar ainda mais o bebê, tirando qualquer tensão que possa ter restado.

Antes de um mês é possível tocar o seu bebê. O toque de Borboleta ou Toque suave é um toque carinhoso, introduzido no Brasil por Eva Reich. A diferença entre o Toque Suave e a Shantala é a delicadeza dos movimentos e a ausência de óleo.  

É uma massagem de boas vindas, onde a mãe acaricia delicadamente o bebê.

Leboyer recomenda que a Shantala seja feita pelo menos até os 4 meses de idade, porém ela pode ser feita quando se achar necessário.

No momento da massagem, independente de qual delas, os pais podem conversar, brincar e conhecer melhor o filho. O toque desperta confiança no bebê e o faz sentir-se amado. Toda mãe deve ter esse momento diário com o bebê, de contato íntimo, para conhecer profundamente um ou outro.

É possível amamentar depois de cirurgia de mama?

A influência da cirurgia de mama na amamentação está relacionada diretamente com a técnica cirúrgica utilizada e o motivo da cirurgia.
É muito importante que os profissionais possam orientar adequadamente as nutrizes, as encorajando a amamentar.

A função deste post não é explicar sobre os tipos de cirurgias e sim o impacto que elas tem na amamentação.

Em cirurgias por câncer de mama, a capacidade de amamentar pode estar prejudicada, caso ocorra destruição de tecido mamário, pois a produção de leite será afetada. O tratamento por radioterapia também pode influenciar negativamente, diminuindo a luz dos dutos lactíferos e comprometendo a elasticidade dos mamilos, o que pode dificultar uma pega adequada.
Apesar de todas essas alterações causadas pelo tratamento, em estudo realizado por Higgins S., Haffty, B.G, 1994, 34% das mulheres avaliadas foram capazes de amamentar e 24,5% obtiveram sucesso em amamentar no seio afetado.
Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelas mulheres vítimas de câncer de mama, é possível a amamentação. Em caso onde ocorre o acometimento da produção de leite da mama afetada, orienta-se a amamentação com o seio sadio.

Na plástica redutora, na qual o objetivo é reduzir o volume da mama, existe o risco de interferência na amamentação. Isso irá depender se houve lesão no tecido mamário e qual técnica cirúrgica foi utilizada. Caso o cirurgião manipule a região do mamilo e aréola, pode ocorrer a interrupção da inervação. Existe uma técnica em que o médico faz a transposição dessa região, preservando a vascularização e inervação dos dutos lactíferos, trajeto pelo qual o leite faz para o mamilo.

Em pesquisa publicada pela Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos, Recostrutivos e Estéticos e divulgada pela página Cientista que virou Mãe, pesquisadores afirmaram que mais do que a incapacidade física de amamentar, o maior fator prejudicial ao aleitmaneto por mães submetidas à cirurgia estava relacionado às questões psicossociais relacionadas à má orientação recebida dos profissionais da saúde.

No implante de silicone, o local onde a prótese será colocada, o tamanho e a técnica cirúrgica que será realizada dependerão de cada paciente, o que se encaixa melhor para cada uma.  

A prótese pode ficar abaixo do músculo peitoral ou abaixo da glândula mamária. Nenhuma dessas posições afeta na amamentação, já que ambas se localizam abaixo do tecido mamário, onde o leite é produzido.

 Para a colocação da prótese existem 3 tipos de incisões (aberturas).

·         Pariareolar (ao redor do mamilo): aumento das chance de incapacidade de amamentar;

·         Inframamária (abaixo da mama): menor chance de acometer a amamentação;

·         Axilar: esta é a vida de menor risco de problemas relativos a amamentação.

Após a cirurgia, pode ocorrer uma mudança na sensibilidade da aréola e mamilo, e pode varias desde nenhuma sensibilidade até uma sensibilidade extrema

Caso você decida realizar uma cirurgia na mama e exista a possibilidade de amamentar, não deixe de esclarecer todas as suas dúvidas e optar junto com o seu médico pela melhor decisão.
Diante dos inúmeros benefícios da amamentação para a mãe e bebê, todos os esforços devem ser feitos para uma amamentação bem sucedida. que tem papel fundamental no apoio à mulher.

A orientação por profissional capacitado e o apoio da família são fundamentais.

Doação de Leite Humano

A doação de leite humano é um ato muito importante, pois muitos bebês internados em UTI Neonatal necessitam. Assim como para os nossos filhos, o leite humano é a melhor opção para os prematuros e recém nascidos internados, porém muitas mães não conseguem ordenhar o leite suficiente devido a diversos fatores como o estresse, tristeza e afastamento do bebê, como conversamos no post anterior, são fatores que interferem na produção do leite.

Abaixo vamos falar de quem pode ser uma doadora de leite e como se faz.
Se você produz um volume de leite além da necessidade do seu bebê, você pode ser uma doadora de um Banco de Leite Humano.
Os pré-requisitos são:

• Ser saudável;
• Não usar medicamentos que impeçam a doação;
• Se dispor a ordenhar e doar o leite excedente.

Como doar?
Se você quer doar seu leite entre em contato com um Banco de Leite Humano.
No site da Rede Brasileira de bancos de Leite Humano você encontrará uma lista de Bancos por todo o Brasil, através do site: www.redeblh.fiocruz.br

Como preparar o frasco para coletar o leite humano?
- Escolha um frasco de vidro com tampa plástica, pode ser de café solúvel ou maionese;
- Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
- Em seguida coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
- Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
- Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
- Você  poderá usar quando estiver seco.

Como se preparar para retirar o leite humano (ordenhar)?
O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias.
Ao retirar o leite é importante que você siga algumas recomendações que fazem parte da garantia de qualidade do leite humano distribuído aos bebês hospitalizados:

1- Escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais;
2- Prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço;
3- Evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca;
4- Lave as mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa.

Como retirar o leite humano (ordenhar)?Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas.

Massageie as mamas com as polpas dos dedos   começando na aréola (parte escura da mama) e, de forma circular,  abrangendo toda mama.

É ideal que o leite seja retirado de forma manual:

- Primeiro coloque os dedos polegar e indicador no local onde começa a aréola (parte escura da mama);
- Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo;
- Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
- Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco.

Se você estiver com dificuldade de retirar seu leite, procure apoio no Banco de Leite Humano mais próximo de você.
      
Como guardar o leite retirado para doação?
O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer.
Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado e ao terminar acrescente este leite no frasco que está no freezer ou congelador.

O leite pode ficar armazenado congelado por até 15 dias.


O leite humano doado, após passar por processo que envolve seleção, classificação e pasteurização, é distribuído com qualidade certificada aos internados em unidades neonatais.

Procure um Banco de Leite Humano perto de você!
Os bebês agradecem!

Os sentimentos influenciam na produção do leite?

Durante toda a gravidez, especificamente após a 20ª semana, a mama já é capaz de produzir leite, mas o faz em pequena quantidade devido a presença da placenta que inibe a produção de um hormônio chamado Prolactina, responsável pela produção do leite.
Após o parto e com a saída da placenta, o leite começa a ser produzido em maior quantidade. Ocorre então a ação dos hormônios Prolactina, para a produção do leite e Ocitocina responsável pela saída do leite dos alvéolos.
Após esse período inicial, a produção do leite é regulada pela mama, ou seja, quanto maior a  de mamadas, maior será o volume de leite produzido.
Embora a sucção seja um fator essencial para a produção do leite, o mesmo é controlado também por estimulação neural e endocrinólogia (os hormônios). A simples sucção do bebê não é suficiente para a saída do leite. É necessário que a Ocitocina  esteja atuando, estimulando as fibras que envolvem os alvéolos, fazendo as contraírem, expulsando o leite.

Estímulos auditivos, visuais, sentimentos, pensamentos e emoções podem interferir no reflexo da descida do leite. Sentimentos agradáveis como ver, tocar, e ouvir o bebê chorar, podem ajudar o reflexo da ocitocina e fazer o leite fluir. Assim como sentimentos desagradáveis  como preocupação e dúvidas podem inibir a descida do leite.

Sabemos que todas as pessoas tem problemas e que é inevitável que em algum momento a mãe passe por momentos desagradáveis. O apoio do companheiro e da família são essenciais, para ajudar no que for possível  para que a mãe esteja calma e evite estresse desnecessário.
O apoio a amamentação também é uma forma de manter a mãe segura, evitando a ansiedade que poderá facilmente atrapalhar na descida do leite.

Confusão de Bicos

Confusão de Bicos

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, tem papel fundamental no desenvolvimento cognitivo e emocional, além de possuir todos os nutrientes necessários e auxiliar na sua capacidade de defesa contra infecções, entre tantas outras vantagens.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam aleitamento materno exclusivo por seis meses e complementado até os dois anos ou mais. No Brasil, o aleitamento materno está muito aquém do esperado, e a cultura da mamadeira e das chupetas está arraigada na população. Quando se pensa em bebê e leite, com certeza uma das primeiras imagens que vem a mete da maioria das pessoas é a mamadeira.

Isso se deve ao fato de muitas mulheres não receberem o apoio adequado após o nascimento, deparando-se com dificuldades e assim desistindo do aleitamento materno.

Mas o que é a confusão de bicos? Ela se caracteriza pela dificuldade que o bebê tem em aceitar o seio materno após ter utilizado a mamadeira ou chupeta.

Mas por quê?

Algumas crianças após utilizarem a mamadeira, passam a apresentar dificuldade quando vão mamar no peito devido ao fato da diferença marcante entre a maneira de sugar na mama e na mamadeira. Nesses casos, é comum o bebê começar a mamar no peito, porém, após alguns segundos, largar a mama e chorar. Como o leite na mamadeira flui abundantemente desde a primeira sucção, a criança pode estranhar a demora de um fluxo maior de leite no peito no início da mamada, pois o reflexo de ejeção do leite leva aproximadamente um minuto para ser desencadeado e algumas crianças podem não tolerar essa espera. Além disso, a mamadeira pode ser uma importante fonte de contaminação.

Existem bebês que se adaptam a mamadeira e ao peito alternadamente sem o desmame do seio, mas o risco de recusar o peito é grande.

Já a chupeta tem sido desaconselhada pela possibilidade de interferir negativamente na duração do aleitamento materno, entre outros motivos. Crianças que chupam chupetas, em geral, são amamentadas com menos freqüência, o que pode comprometer a produção de leite. Embora não haja dúvidas de que o desmame precoce ocorre com mais freqüência entre as crianças que usam chupeta, ainda não são totalmente conhecidos os mecanismos envolvidos nessa associação. É possível que o uso da chupeta seja um sinal de que a mãe está tendo dificuldades na amamentação ou de que tem menor disponibilidade para amamentar. (VICTORA et al., 1997)

Então, como podemos prevenir a confusão de bicos e assegurar que nosso bebê continuará aceitando o seio materno mesmo quando as mães não estão presentes para amamentá-los ou quando a mesma tem algum impedimento para amamentar?

A utilização do copinho é uma ótima opção.

O copo é fisiológico para o bebê, é mais seguro, higiênico, prático, barato e não prejudica a formação das estruturas de mastigação e não desmama o bebê como a mamadeira.

Mas atenção, é necessário que a pessoa que for oferecer o copinho seja orientada por um profissional, pois há o risco de aspiração do leite pelo bebê, caso a técnica e postura adequada não sejam utilizadas.

Porém, qualquer pessoa treinada é capaz sim de oferecer o copinho com muita tranquilidade.

Abaixo a foto de um copinho, mas podem ser usados copos ou xícaras de café que não tenham nenhuma saliência em seu rebordo e que possam ser lavados e fervidos.

Procure um profissional capacitado.

Fonte: Saúde da Criança: Nutrição Infantil, aleitamento materno e alimentação complementar, Ministério da Saúde, Brasilia, 2009.

Quem sou eu!

Apesar de ter o link do Google+ no blog para vocês me conhecerem, resolvi escrever de forma mais descontraída e impessoal sobre quem sou eu.

Pois bem! Meu nome é Anna Carolina, sou casada e mãe de uma linda menina , hoje com 9 meses, chamada Marina.

Sou enfermeira formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo há 8 anos (Meu Deus quanto tempo!rs), e especializada em Neonatologia pelo Centro Universitário São Camilo há 7 anos.

Minha história na Neonatologia, após a especialização, continuou no Hospital e Maternidade Escola de Vila Nova Cachoeirinha, onde comecei a trabalhar em 2009. Uma grande Maternidade em São Paulo, referência em Gravidez de alto risco, possui 60 leitos na Unidade Neonatal, onde trabalhamos com bebês saudáveis e que nascem no tempo certo até os prematuros extremos que permanecem meses internados e requerem muito esforço e treinamento para receberem alto e poderem ser amamentados por suas mães. Foi minha escola e minha paixão. Lá pude colocar em prática e aprimorar todo o meu conhecimento. Foram 6 anos de muito aprendizado e muitas alegrias ao ver cada bebê recebendo alta.

A idéia de iniciar a assessoria começou bem tímida assim que minha filha nasceu. Embora eu tivesse toda a bagagem da experiência profissional, a realidade foi bem diferente. Enfrentei alguns problemas com a amamentação e graças a um Anjo amigo, recebi apoio e amamento até hoje, com 10 meses.

A experiência da maternidade mudou totalmente a minha visão e minha experiência. Colocar em prática a Momy Assessoria hoje, com certeza tem um brilho a mais, graças a minha pequena Marina. Ter vivenciado os problemas da gestação e da maternidade, sentir as inseguranças e os medos de uma recém mãe, me deram maturidade para poder ajudar vocês com mais propriedade.

Serviços prestados pela MOMY

Minha assessoria é prestada de forma individualizada e personalizada, atendendo às suas necessidades e de sua família, no conforto da sua casa.
Nosso primeiro contato será para nos conhecermos melhor, assim poderei traçar o melhor atendimento para vocês. 
Minha atuação é na cidade de Lins e Região, além da consultoria por telefone e Skype. 
Não deixe de entrar em contato para obter maiores informações. 

A Momy oferece:

·     Cronograma da gestação:  O cronograma guiará você mês a mês, organizando cada tarefa para o momento mais adequado. 

·     Consulta à Gestante: A consulta durante a gestação tem a finalidade de oferecer todo o conhecimento necessário para que a chegada do bebê ocorra da maneira mais tranquila. Saber o que fazer ou o que pode acontecer ao receber o bebê nos braços faz toda a diferença!

• Conversaremos sobre seus medos, ansiedades e expectativas, esclarecendo todas as suas dúvidas; 
• Receberá orientações sobre 
• Enxoval e segurança do quarto do bebê, com itens seguros e necessários;
• Orientações sobre o preparo para a amamentação, como posições, pega correta e cuidados com as mamas;
• Orientações quanto aos cuidados básicos com o bebê, como troca de fralda e banho.

·     Consulta Pós Parto: A consulta pós parto tem como objetivo sanar as suas dificuldades. O Apoio à mãe nos primeiros dias é fundamental. Os problemas com a amamentação precisam ser rapidamente resolvidos, para não trazer consequências ao bebê e frustração para a mãe.

• Conversaremos sobre seus medos, ansiedades e mitos esclarecendo todas as suas dúvidas; 
• Darei apoio e suporte na amamentação, orientando sobre: 
• As posições para amamentar; 
• Pega correta;
• Cuidados com a mama;
• Ordenha e armazenamento do leite materno;
• Prevenção de complicações mamárias.
• Cuidados com o bebê.

     Assistência exclusiva por telefone/Skype: 

• A assistência por telefone / skype / MSN foi criada para atender as mães que estão em outros estados / países.
• Essa assistência poderá ser realizada desde a gestação até o pós parto.
• Durante a gestação a mãe receberá orientações:
• Falar sobre as expectativas, ansiedades e esclarecer dúvidas dessa fase.
• Abordar situações que ocorrem imediatamente após o parto.
• Cuidados com as mamas. Orientar nos preparativos da organização do quarto e materiais necessários;
• A assistência no pós-parto imediato tem como objetivo orientar os pais tanto na amamentação quanto nos cuidados práticos e no entendimento do comportamento e da linguagem do recém-nascido.

·    Rotina diária: Elaboração de uma rotina do bebê adequada às necessidades individuais, auxiliando na organização pessoal da mãe e de toda a família.

Boas vindas!

É com muita alegria que inicio a Momy.

A Momy é uma assessoria para gestantes e recém mães. 

Meu objetivo é ajudar você e sua família durante a gestação e após o nascimento do bebê. Através de orientações e demonstrações práticas, permitir que você, mãe, possa cuidar e amamentar seu bebê de forma confiante.

A maternidade é um dos momentos mais esperados pela mulher, único, mágico e de transformação.

Porém toda essa magia vem cercada de medos, ansiedade e crenças que podem atrapalhar a gestação, amamentação e os cuidados com o bebê.

Cada gestação é única. Por isso, a assistência prestada por mim será individualizada, de acordo com as suas necessidades. 

Terei grande prazer em estar ao seu lado.